Benfica

No Mundial de Clubes: não é só Rui Costa a fazer exigências

A presença do Benfica no Mundial de Clubes, que se realiza nos Estados Unidos, representa uma oportunidade estratégica para o clube reforçar a sua marca a nível internacional. A ambição é grande, e as exigências não vêm apenas da direção: treinador e jogadores também colocam questões importantes para o futuro da equipa

Rui Costa quer um Benfica global

O presidente Rui Costa tem prometido aos sócios uma participação à altura da história do clube. A presença no torneio não será apenas simbólica: o dirigente quer que o Benfica se destaque desportivamente e use o evento como uma montra internacional.

 «Este torneio é para elevar o nome do Benfica. Vamos com ambição e com a responsabilidade de representar os milhões de benfiquistas espalhados pelo mundo», afirmou o presidente.

Roger Schmidt pede condições

O treinador Roger Schmidt também está a fazer ouvir a sua voz. Em conversas com a estrutura encarnada, tem defendido a necessidade de reforçar o plantel e garantir melhores condições para a nova temporada.

O técnico considera essencial que o clube esteja preparado não só para o Mundial de Clubes, mas também para competir com ambição na Liga dos Campeões e no campeonato nacional.

Gyokeres elogiado por colega do Benfica

À margem da preparação da competição, um jogador benfiquista atualmente ao serviço da seleção sueca elogiou Viktor Gyokeres, avançado do Sporting e melhor marcador da Liga das Nações, com nove golos.

«Tem uma personalidade incrível fora de campo. Dentro de campo dá 100 por cento. Defensivamente, é muito persistente, não se consegue passar por ele. E ofensivamente marca golos — coisa que eu não conseguia fazer», afirmou o jogador, reconhecendo o impacto do compatriota.

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